Na última semana, a turma do 3º A colocou em prática o aprendizado da primeira unidade. Depois de estudar as orações coordenadas assindética e sindéticas, aprendeu como identificar num texto as subordinadas substantivas nas mais variadas formas. Da subjetiva à apositiva, o grupo foi convidado a formar equipes de quatro ou cinco componentes e trazer à aula seguinte uma música brasileira que envolvesse a parte gramatical. A finalidade: unir habilidade artística, fixação da aprendizagem e avaliação geral já que o restante da sala deveria ao final da canção ouvir trecho e classificar aqueles conteúdos.
O grupo de Rosane, Cristóvão, Nayara, Rayne, Bárbara e Luana trouxe JEITO DE MATO de Paula Fernandes e Almir Sater. Fábio, Caçulo, ruben, Rosalvo, Dione, Deverton e João antônio cantaram AS CANÇÕES QUE EU FIZ de Jammil. Maria do Carmo, Karine, Deidson, Jéssica e José Cosme cantaram SOZINHO e Caetano Veloso. Débora, Bruna, Lucas exemplificou com a ajuda de Deidson DEVORA-ME de Adriana Calcanhoto. Bárbara, Pâmila, Luana, Nicole e Sandro cantaram PENSANDO EM VOCÊ de Cláudia Leite. Juliana, Luciana, Anamisia apresentaram o SEGUNDO SOL de Cassa Eller. Baruc, Anne, Monalisa, Greice, Kelly e Jamilton afinaram com GOSTAVA TANTO DE VOCÊ e Tim Maia e Jéssica, Thamires e Débora finalizaram com AMEM SEM VOCÊ de bochecha. Depois das apresentações foram recolhidas as propagandas. Cada um ficou incumbido de terminar o trabalho já iniciado na aula anterior criando uma peça publicitária de qualquer produto sob a ótica das coordenadas e subordinadas. A maioria fez um trabalho muito bem executado e com criatividade invejável.
Nesta semana de 1 e 2 de abril não teremos aula devido à celebração da Semana Santa. Fiquem ligados no próximo fim de semana quando postarei o planejado para semana de 8 e 9 de abril.
25/3: Introdução ao estudo das Orações subordinadas substantivas: subjetiva, objetiva direta, apositiva...
Correção do exercício via rede. Análise das propagandas envolvendo as orações coordenadas. O aluno será convidado a identificar o uso daquelas orações ou a não existência delas como o uso do pronome relativo QUE. (Observe as capas da revista VEJA e justifique o conteúdo da I unidade).
26/3: Apresentação das redações com foco nos acertos e erros.
Exercícios complementares sobre o conteúdo da quinta-feira e apresentação dos grupos. Cada um trará uma música brasileira para que o restante da turma revele a presença das orações coordenadas assindética e sindética ou ainda as orações subordinadas substantivas.
Ao alunado das turmas de 1º A, B e C: abaixo questões sobre língua e linguagem. As questões de números 1 e 2 referem-se ao texto apresentado abaixo.
Mas, com o transcorrer do tempo, fizeram novas amizades,aclimataram-se melhor no Aracaju.Albertina, sobretudo, vivia na mais estreita camaradagem com toda a vizinhança, que achava sempre muita graça nos seus ditos e galhofas. Porém suas companheiras inseparáveis, confidentes e amigas de verdade, eram duas operárias da Têxtil, que moravam bem em frente à sua morada. Maria do Carmo e Benedita eram seus nomes. Irmãs gêmeas, de feições bem semelhantes, altas, morenonas. O pai, um velho salineiro quase cego, já não podia mais exercer a profissão. Mas cozinhava e lavava, fazia todos os serviços da casa, enquanto as filhas estavam no trabalho.
Benedita era noiva há muitos anos de um certo Manuel Alves, que trabalhara longo tempo nas salinas com seu pai. A outra, que todos chamavam apenas de Do Carmo, estivera quase a se casar com um saveirista, que afinal terminou por enganá-la. Tomou-se, então de grande desprezo pelos homens. Às vezes fingia interessar-se por algum. Mas já o fazia com o propósito de logo após repeli-lo e escorraçá-lo.
– Que beleza! – costumava repetir para Albertina.
– A gente se vinga desses trastes é assim. Um pouco de corda no começo; e quando o lorpa já está todo babado – catrapus! – porta na cara! Albertina ria-se a perder, de toda a vez que um caso desses sucedia. E concordava sempre com a amiga que "homem é mesmo pra ser tratado ali no duro!".
Instruções para responder às questões de números 1 e 2.
Com base no texto, assinale como VERDADEIRAS as frases que fazem uma afirmação correta e como FALSAS aquelas em que isso não ocorre.
1.
0 0 - As falas de Do Carmo e de Albertina apresentam formas da linguagem popular como as expressões todo babado, porta na cara, ali no duro.
1 1 - A função da linguagem é predominantemente conativa, pois uma das amigas tenta convencer a outra, pelo diálogo.
2 2 - O acento obrigatório em operárias assinala a presença de um ditongo oral crescente num vocábulo paroxítono.
3 3 - No vocábulo trabalho estão presentes dois encontros consonantais.
4 4 - Transcorrer e vizinhança são palavras derivadas: a primeira, por prefixação; a segunda, por sufixação.
2.
0 0 - Observa-se no texto uma harmonia entre a forma – ou o conjunto de significantes – e o conteúdo – os significados –, que transmite a mensagem do autor.
1 1 - Albertina sempre dizia à amiga que sua atitude a respeito dos homens estava correta. O emprego ou não do sinal da crase na frase acima está de acordo com a norma culta da língua.
2 2 - A frase "homem é mesmo pra ser tratado ali no duro!" é o argumento utilizado por Albertina para apoiar a tese de Do Carmo em relação aos homens.
3 3 - A previzão de melhores dias animava as duas moças, cuja amizade se firmava sencivelmente.A grafia das palavras grifadas na frase acima está correta.
4 4 - A separação das sílabas da palavra companheiras está feita corretamente em com-pan-hei-ras.
DIA 23/3
1o A: como substitui outra professora, a gente anda atrasado em relação às turmas B e C. Leiam OS ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO: função referencial, emotiva, conativa.. das págs.84 a 87. Discutiremos a respeito.
1o B e C:Leiam "A relação entre a oralidade e a escrita" pág. 89
A convenção ortográfica. (até a pág.91)
DIA 24/3:
1o A:LITERATURA - historiografia literária REDAÇÃO: debate Família x Escola
1o B e C: LITERATURA - os gêneros literários - REDAÇÃO: introdução ao tema da prova: NEPOTISMO NA POLÍTICA
O primeiro tema geral escolhido pelos professoresdo Colégio Estadual prof. João de Oliveira para I unidade de 2010 foi “O papel da família na Escola”. Pensando em utilizar aquela proposta unindo ao conteúdo da unidade, sugeri a cada turma a divisão de dois grupos. Um defenderia a família, o outro; a escola. Ambos deveriam apontar falhas e críticas para que a dupla de advogados pudesse defender a causa. Os demais colegas poderiam se manifestar com a réplica após a argumentação do advogado. Com o intuito de desenvolver a linguagem utilizando a norma culta, foi proposto às turmas do 1º ano o cuidado para com o uso da linguagem coloquial em detrimento da norma padrão. Houve ainda numa outra oportunidade o julgamento de um crime bárbaro a fim de discutir a pena de morte. Nesse caso, a linguagem coloquial era notada pelas testemunhas e pelo réu. Já os advogados deveriam ter o cuidado para não cair no erro de usar gírias etc. Numa outra oportunidade, o alunado foi convidado a produzir um texto acerca do assunto.
Na audiência arrolada nas turmas do 2º ano o uso da língua padrão deveria ser uma constante por parte do colegiado dos advogados; já os pais não precisariam se policiar para cometer algum deslize. Quando ocorria, o próprio aluno corrigia de imediato. O cuidado sugerido à turma seria o de observar o uso do artigo ao lado do substantivo já que muitas palavras consideradas masculinas ou femininas não usam o artigo que o aluno imagina ser o correto (o estratagema, a vítima, a/o capital, o/a cura, o/a cisma, o/a moral etc). O projeto não chegou à conclusão nessas turmas porque houve mudança de horários.
Quanto ao 3º A, a aula prática rendeu um debate bem elucidativo e reflexivo sobre o tema. Pais e professores eram tão conscientes quanto o corpo de advogados. Anterior ao debate, a turma também foi convidada a elaborar uma propaganda na qual deveria constar alguma oração coordenada tal qual visto na 1ª unidade. O público foi alertado para o uso corrente das orações coordenadas e subordinadas no dia a dia sem que percebam o uso da sintaxe.Na próxima aula cada quarteto terá de apresentar uma música a fim de que os demais descubram o uso do trabalho desenvolvido.
O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. O alfabeto completo passa a ser: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V WX Y Z.
As letras k, w e y, que na verdade não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo: a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg quilograma), W (watt); b) na escrita de palavras e nomes estrangeiros (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano.
Trema - Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para Indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui. Como era Como fica agüentar agüentar, argüir argüir, bilíngüe bilíngüe, cinqüenta cinqüenta, delinqüente delinqüente, eloqüente eloqüente, ensangüentado ensangüentado, eqüestre eqüestre, freqüente freqüente, lingüeta lingueta
seqüestro seqüestro, tranqüilo tranqüilo, Atenção: o trema permanece apenas
nas palavras estrangeiras e em suas derivadas. Exemplos: Müller, mülleriano.
Mudanças nas regras
de acentuação - 1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Como era Como fica: alcalóide alcalóide, alcatéia alcatéia, andróide andróide, apóia (verbo apoiar) apóia, apóio (verbo apoiar) apoio, asteróide asteróide, bóia bóia, celulóide celulóide, clarabóia claraboia, colméia colméia. Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis, herói, heróis, troféu, troféus.
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem depois de um ditongo. Como era Como fica: baiúca baiúca, bocaiúva bocaiúva, cauíla cauila, feiúra feiúra, Atenção: se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição fi nal (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí.
3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s). Como era Como fica: abençôo abençôo, crêem (verbo crer), crêem ,dêem (verbo dar) dêem, dôo (verbo doar) dôo. vôos vôos, zôo zôo.
4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s), pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s), e pêra/pera.
Atenção: • Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3a pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3a pessoa do singular.
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja: a) se forem pronunciadas com a ou i
tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: • verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. • verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua,delínquas, delínquam.
Uso do hífen - Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo. aero, agro, além, ante, anti, aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra, inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo, retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exceção: subumano (nesse caso, a palavra humano perde o h).
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se inicia o segundo elemento. Exemplos: aeroespacial
Exceção: o prefixo co aglutina-se em geral com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o: coobrigar, coobrigação, coordenar, cooperar, cooperação, cooptar, coocupante etc.
3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por consoante diferente de r ou s. Exemplos: anteprojeto antipedagógico. Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante etc.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos: , antirrábico, antirracismo, antirreligioso, antirrugas, antissocial, biorritmo, contrarregra.
5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma vogal. Exemplos: anti-ibérico, anti-imperialista, anti-infl acionário, anti-inflamatório.
6. Quando o prefixo termina por consoante, usa-se o hífen se o segundo elemento começar pela mesma consoante. Exemplos: hiper-requintado, inter-racial, inter-regional, sub-bibliotecário, super-racista.
Atenção:• Nos demais casos não se usa o hífen.Exemplos: hipermercado, intermunicipal, superinteressante, superproteção.
• Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r: sub-região, sub-raça etc. • Com os prefixos circum e pan, usase
o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal: circum-navegação,
pan-americano etc. 7. Quando o prefixo termina por consoante,
não se usa o hífen se o segundo elemento começar por vogal. exemplos: hiperacidez, hiperativo, interescolar, interestadual.
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen. Exemplos: além-mar, além-túmulo.
9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim. Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.
10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares. Exemplos: ponte Rio-Niterói, eixo Rio-São Paulo.
11. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição. Exemplos: girassol, madressilva, mandachuva
12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos: Na cidade, conta-se que ele foi viajar. O diretor recebeu os ex--alunos.
1 - (PETROBRAS) Assinale a opção que só contenha substantivos biformes:
a) onça - jacaré - tigre
b) aluno - homem - carneiro
c) artista - estudante - jornalista
d) pessoa - criatura - criança
e) pianista - catequista– boneca
2 - (TJ-DF) Assinale a opção que contém um substantivo do gênero feminino:
a) anátema, telefonema, teorema, trema
b) edema, ágape, caudaeclipse, champanha
c) eclipse, lança-perfume, dinamite, estratagema
d) alvará, guaraná, plasma, proclama
e) dó, cãtrema, fibroma, grama (unidade de peso)
3 - (TRT-DF) Assinale a opção em que um dos substantivos é do gênero masculino:
a) omelete, aluvião, análise
b) cal, derme, champanha
c) ênfase, alface, cataplasma
d) comichão, aguardente, bacanal
e) libido, sentinela, hélice
4 - (TJ-AL) Abaixo encontramos cinco pares de substantivos. Todos, ao mudarem de gênero, mudam de significado, exceto:
a) o cabeça / o capital
b) o rádio / o moral
c) o lotação / o lente
d) o alfaiate / o coma
e) o nascente / o guia
5 - (TALCRIM-SP) Assinale a opção em que o artigo determina corretamente o gênero do substantivo:
a) O mascote do regimento veste farda vermelha.
b) O dinamite foi inventado por Alfred Nobel.
c) Todos os anos a gente pode observar o eclipse da lua.
d) A lança-perfume foi proibida no Brasil durante o governo de Jânio Quadros.
e) Eles participaram de um grande bacanal.
LÍNGUA PORTUGUESA III – 3o ano A - Atividade- ORAÇÕES COORDENADAS
1. Relacione as orações coordenadas por meio de conjunções:
a) Ouviu-se o som da bateria. Os primeiros foliões surgiram.
b) Não durma sem cobertor. A noite está fria.
c) Quero desculpar-me. Não consigo encontrá-los.
2. (PUC-SP) – Em: “... ouviam-se amplos bocejos, mas não eram o marulhar das ondas...” a partícula como expressa uma ideia de:
a) causab) explicaçãoc) conclusãod) proporçãoe) comparação
3. (FUVEST – SP) – “Não quero ir à faculdade, logo procurarei emprego”, oração sublinhada pode indicar uma ideia de:
a) concessãob) oposiçãoc) condiçãod) lugare) assindética
4. (Univ. Fed. Santa Maria – RS) – Complete a sequência usando as conjunções que estabelecem, entre as orações de cada item, uma correta relação de sentido.
1. Correu demais, ... caiu.
2. Dormiu mal, ... os sonhos não o deixaram em paz.
3. A matéria perece, ... a alma é imortal.
4. Leu o livro, ... é capaz de descrever as personagens com detalhes.
5. Guarde seus pertences, ... podem servir mais tarde.
a) porqueb) portanto
c) porémd) mas também
e) entretanto
6. Reúna as três orações em um período composto por coordenação, usando conjunções adequadas.
Os dias já eram quentes. A água do mar ainda estava fria.As praias permaneciam desertas.
Obs: turma do 3º A, lembrar: responder o exercício das págs. 73/74
Leia com atenção o texto abaixo e responda às perguntas:
O repórter Marco Antônio, já trabalhava há 8 anos como repórter de rua, e não agüentava mais as situações as quais ele era submetido. Sentia-se revoltado com a falta de reconhecimento em seu trabalho e em um dia de fúria surtou em pleno ar.
O âncora diz:
- Então vamos direto com Marco Antônio diretamente do local, Antônio.
O repórter:
- Estamos diretamente do bairro vila cosmos com a moradora dona Geusina. Eela diz que a prefeitura não dá atenção ao bairro, não é isso dona Geusina?!
Dona Geusina:
- É sim seu repórti, a rente num guenta mais, eu já moro aqui há 40 anos e desde que eu vim pa cá, isso ta desse jeito e...
O repórter:
- Pára, pára... Sinceramente, a senhora mora aqui há 40 anos e desde que a senhora veio isso tá assim?! Será que em 20 anos não dava pra senhora imaginar que essa merda não ia melhorar?!
Dona Geusina:
- Mais as condição...
O repórter:
-“Mais as condição” ta errado, O CERTO É “MAS AS CONDIÇÕES”.
Dona Geusina:
- Enton, o senhô num quer entrar em casa pá vê como ta as minha coisa?
O repórter:
- Sim, vamos lá ver esse chiqueiro.
Dona Geusina:
- A minha casa ta rachano, por causa de falta de sarneamento balsico...
O repórter:
- PÁRA, NÃO COMEÇA, a sua casa é mais imunda que lá fora, a senhora tá preocupada com lá fora enquanto isso aqui ta um lixo? Já reparou que o cachorro tá lambendo a boca do seu filho? Porque tásujo lá fora a senhora não limpa aqui dentro também é isso? Vingança? Tá de birra com o lixo é isso?
Dona Geusina:
- Mas a gente perdemo tudo, geladeira, máquina de lavar o meu....
O repórter:
- HAHAHAHAHA, Geladeira onde? A senhora tinha geladeira com geléia e tudo mais?! Fala a verdade?! MÁQUINA DE LAVAR?? HAHAHA, não tem nem fiação elétrica pra ter uma máquina aqui. Pára de mentir sua imunda, agora vai falar também que a chuva também levou a Jacuzzi que tava lá atrás no quintal né?! Levou o cofre com as jóias da família?!
(olha para câmera) O repórter:Não agüento mais cobrir história triste de pobre! Pobre vive dizendo que não tem nada, e quando tem enchente diz que perdeu tudo (um ajudante tenta conter)
1. Apresente erros de ortografia de acordo com a nova norma:
2. Que tipo de linguagem foi utilizado no texto: qual nível e a função presente:
3. Em que momento o repórter perdeu o controle da língua e começou a falar tão errado quanto à moradora?
4. Como você pode identificar o preconceito presente na reportagem: seria linguístico ou social? justifique
5. Desenhe o esquema com os elementos da comunicação:
6. Exemplifique com duas orações o uso da norma culta e da linguagem coloquial:
Alunado do 1º ano do ENSINO MÉDIO INOVADOR. Leitura obrigatória para I unidade.
Resumo de A ILÍADA de Homero
No décimo ano do cerco a Tróia , há um desentendimento entre as forças dos aqueus, comandadas por Agamémnom. Ao dividirem os espólios de uma conquista, o comandante aqueu fica, entre outros prêmios, com uma moça chamada Criseida, enquanto que a Aquiles cabe outra bela jovem, Briseida. Criseida era filha de Crises, sacerdote do deus Apolo, e este pede a Agamémnom lhe restitua a filha em troca de um resgate. O chefe aqueu recusa a troca, e o pai ofendido pede ajuda a seu deus. Apolo passa então a castigar os aqueus com a peste. Quando forçado a devolver Criseida ao pai para aplacar o castigo divino, Agamémnom toma a Aquiles sua Briseida, como forma de compensação e afronta a Aquiles. Este, ofendido, se retira da guerra junto com seus valentes Mirmidões. Aquiles pede então a sua divina mãe que interceda junto a Zeus, rogando-lhe para que favoreça aos troianos, como castigo pela ofensa de Agamémnom. Tétis consegue a promessa de Zeus de que ajudará aos troianos, a despeito da preferência de sua esposa, Hera, pelo lado aqueu.Então Zeus manda a Agamémnom, através de Oneiros, um sonho incitando-o a atacar Tróia sem as forças de Aquiles. Agamémnom resolve testar a disposição de seu exército. A tentativa por pouco não termina em revolta generalizada, incitada pelo insolente Tersites. A rebelião só é evitada graças à decisiva intervenção de Odisseu, que fustiga Tersites e lembra a profecia de Calcas de que Ílion cairia no décimo ano do cerco.Os dois exércitos perfilam-se no campo de batalha, diante de Tróia. Páris, príncipe de Tróia, se adianta, mas logo recua ao ver Menelau, de quem roubara a esposa causando a guerra. Menelau o insulta e Páris responde propondo um duelo entre ambos. Os aqueus respondem com agressões, porém seu irmão Heitor, o maior herói troiano, reitera o desafio, propondo que o destino da guerra seja decidido numa luta entre Menelau e Páris. Menelau aceita, exigindo juramento de sangue sobre o pacto de respeitar o resultado do duelo. Enquanto os preparativos são feitos, Helena se junta a Príamo, rei de Tróia, no alto de uma torre para observar a contenda. Ela apresenta os maiores comandantes gregos, apontando-os para Príamo.O duelo tem início e Menelau leva vantagem. Quando está para derrotar Páris, Afrodite intervém e o retira da batalha envolto em névoa, levando-o ao encontro de Helena. Agamémnom declara então que Menelau venceu a disputa e exige a entrega de Helena e pagamento do resgate. Porém Hera e Atena protestam junto a Zeus, pedindo a continuidade da guerra até a destruição de Tróia. Zeus cede em troca da não intervenção de Hera caso deseje destruir uma cidade protegida por ela. Atena então desce entre as tropas troianas e convence Pândaro, arqueiro troiano, a disparar contra Menelau, ferindo-o e rompendo o pacto com os gregos. O exército troiano avança, e Agamémnom incita os aqueus ao combate. Tem lugar então uma luta violenta, na qual os gregos começam a levar vantagem. Porém Apolo incita aos troianos, lembrando-os que Aquiles não participa da peleja.Os troianos então avançam, retomando a vantagem sobre os gregos, a despeito dos grandiosos esforços de Diomedes, que, insuflado pela deusa Palas Atena, chega a ferir os deuses Afrodite e Ares, que defendem os troianos. Os gregos por sua vez parecem retomar a vantagem, o que faz com que Heitor então retorne à cidade para pedir a sua mãe que tente acalmar Palas com oferendas. Após falar com a mãe, encontra-se com sua esposa e seu filho em uma torre. O encontro, em que Heitor fala com a esposa e o filho sobre o seus futuros, é bastante triste, pois Heitor pressente que Tróia cairá. A seguir, convoca Páris e com ele volta à batalha.Apolo combina com Atena uma trégua na batalha e para consegui-la incitam Heitor a desafiar um herói grego ao duelo. Ajax é o escolhido num sorteio e avança para o combate. O duelo é renhido e prossegue até a noite, quando é interrompido. Os aqueus então aproveitam para recolher seus mortos e preparar um baluarte.
Com a manhã, o combate recomeça, porém Zeus proíbe os outros deuses de interferir, enquanto que ele dispara raios dos céus, prejudicando aos aqueus. O combate prossegue desastroso para os gregos, que acabam por se recolher ao baluarte ao final do dia. Os troianos acampam por perto, ameaçadores.Durante a noite Agamémnom se desespera, percebendo que havia sido enganado por Zeus. Porém Diomedes garante que os aqueus têm fibra e ficarão para lutar. Agamémnom acaba por ouvir os conselhos de Nestor, e envia a Aquiles uma embaixada composta por Odisseu, Ajax, dois arautos e o veterano Fenix presidindo, para oferecer presentes e pedir ao herói que retorne à batalha. Aquiles, porém, ainda irado, não cede.Agamémnom então envia Odisseu e Diomedes ao acampamento troiano numa missão de espionagem. Heitor, por sua vez, envia Dolon espionar acampamento aqueu. Dólon é capturado por Odisseu e Diomedes, que extraem informações e o matam. A seguir invadem o acampamento troiano e massacram o rei Reso e doze guerreiros que dormiam, retirando-se de volta para o lado aqueu, onde são recebidos com festa.Durante o dia o combate é retomado, e os troianos novamente são superiores, empurrados por Zeus. Heitor manda uma grande pedra de encontro a um dos portões e invade o baluarte grego, expulsando-os e os empurrando até as naus, de onde não haveria mais para onde recuar a não ser para o oceano. Há amargo combate, com os aqueus recebendo apoio agora de Poséidon enquanto Zeus favorece os troianos, com heróis realizando grandes feitos de ambos os lados.Hera, então, consegue convencer Hipnos a adormecer Zeus. Os gregos, acuados terrivelmente, se aproveitam desse momento para recuperar alguma vantagem, e Ajax fere a Heitor. Porém Zeus acorda e, vendo os troianos dispersos e a momentânea vitória grega, reconhece a obra de Hera e a repreende. Hera diz que Poséidon é o único culpado, e Zeus a manda falar com Apolo e Íris para que estes instiguem os troianos novamente à luta. Então Zeus impede Poséidon de continuar interferindo, e os troianos retomam a vantagem. Os maiores heróis aqueus estão feridos.Pátroclo, vendo o desastre dos aqueus, vai implorar a Aquiles que o deixe comandar os Mirmidões e se juntar à batalha. Aquiles lhe empresta as armas e consente que lidere os Mirmidões, mas recomenda que apenas expulse os troianos da frente das naus, e não os persiga. Pátroclo então sai com as armas de Aquiles (incluindo a armadura, o que faz com que aqueus e troianos achassem que Aquiles havia voltado à batalha) e combate os troianos junto às naus. Ao ver fugindo os troianos, Pátroclo desobedece a recomendação de Aquiles e os persegue até junto da cidade. Lá, Heitor, percebendo que é Pátroclo e não Aquiles, o confronta em duelo e acaba por matá-lo.Há uma disputa pelas armas de Aquiles, e Heitor as ganha, porém Ajax fica com o corpo de Pátroclo. Os troianos então repelem os gregos, que fogem, acossados. Aquiles, ao saber da morte do companheiro, fica terrivelmente abalado, e relata o acontecido a Tétis. Sua mãe promete novas armas para o dia seguinte e vai ao Olimpo encomendá-las a Hefestos. Enquanto isso Aquiles vai ao encontro dos troianos que perseguem os aqueus e os detém com seus gritos, permitindo que os gregos cheguem a salvo com o cadáver. A noite interrompe o combate.Na manhã seguinte Aquiles, de posse das novas armas e reconciliado com Agamémnom, que lhe restituíra Briseida, acossa ferozmente os troianos numa batalha em que Zeus permite que tomem parte todos os deuses. Trucidando diversos heróis, Aquiles termina por empurrar o combate até os portões de Tróia. Lá Heitor, aterrorizado, tenta fugir de Aquiles, que o persegue ao redor da cidade. Por fim Heitor é enganado por Atena, que o convence a se deter e enfrentar o maior herói aqueu. Ele pede a Aquiles que seja feito um trato, com o vencedor respeitando o cadáver do vencido, permitindo seu enterro digno e funerais adequados. Aquiles, enlouquecido de raiva, grita que não há pacto possível entre presa e predador. O terrível duelo acontece e Aquiles fere mortalmente Heitor na garganta, única parte desprotegida pela armadura. Morrendo diante de seus entes queridos, que assistiam de dentro das muralhas, Heitor volta a implorar a Aquiles que permita que seu corpo seja devolvido a Tróia para ser devidamente velado. Aquiles, implacável, nega e diz que o corpo de Heitor será pasto de abutres enquanto o de Pátroclo será honrado. Aquiles amarra o corpo de Heitor pelos pés à sua biga e o arrasta diante da família e depois o traz até o acampamento grego. São feitos os jogos funerais de Pátroclo. Durante a noite, o idoso Príamo vem escondido ao acampamento grego pedir a Aquiles pelo corpo do filho. O seu apelo é tão comovente que Aquiles cede, chorando, com a ira arrefecida. Aquiles promete trégua pelo tempo necessário para o adequado funeral de Heitor. Príamo leva o cadáver de seu filho de volta para a cidade, onde são prestadas as honras fúnebres ao príncipe e maior herói de Tróia.
Do laboratório de Redação do CEPJO - Na cidade de Poço Verde/Se, mais especificamente na rua da Nação, encontra-se o antigo hospital Maria do Carmo N. Alves passando por uma obra, que consiste na implantação de uma casa de saúde em vez da reforma do hospital. Por conta da falta de estrutura, materiais e profissionais necessários, a Casa de Saúde deverá atender às pequenas emergências sendo que em casos mais graves, os pacientes serão encaminhados a Lagarto ou a Aracaju/Se. Atualmente, disponibiliza-se um setor precário de atendimentoa urgências. O local não tem condição alguma para estar em funcionamento, pois além de pouca aparelhagem e de poucos medicamentos acessíveis, os moradores deparam-se ainda com o descaso dos médicos, que por sua vez pouco se importam em atender bem as pessoas nem tampouco em cumprir com o seu dever.
(A matéria acima foi criada por Rerisson Luiz Almeida Santos, aluno do 1º C do CEPJO – Ensino Médio Inovador; como parte da avaliação da disciplina de Redação – aqui estarão publicadas os três melhores trabalhos. Rarisson era aluno do CEPF)
Do laboratório de Redação do CEPJO - Um dos grandes problemas que sempre estão ao nosso redor é a questão da poluição do rio Real localizado no povoado Bonfim, município de Fátima/Ba. Ali está poluído. Ele transmite doenças e mau cheiro. Há muita gente de Poço Verde que joga animais mortos como gatos, cachorros e até mesmo lixo, coisas que eles deveriam jogar em um outro ambiente. Sabendo que dali também eles iriam sair prejudicados porque poderão até pegar uma doença; eles ou mesmos os filhos e outras crianças. Há também a questão do esgoto que é pior ainda. Quando passamos para ir ao colégio às vezes até nos sujamos por causa do esgoto que vem diretamente de PoçoVerde e isso não pode ficar assim. Tanto nos faz mal quanto a eles que também estão sempre passando por ali. Isso deve ser resolvido porque ninguém está obrigado a conviver no meio da poluição.
(A matéria acima foi criada pela aluna Fernanda Jesus dos Santos, aluna do 1º C do CEPJO – Ensino Médio Inovador; como parte da avaliação da disciplina de Redação – aqui estarão publicadas os três melhores trabalhos. Fernanda era aluna da EM N. Sra. das Graças do povoado Bonfim)