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domingo, 6 de julho de 2014

DE VOLTA ÀS AULAS COM SPEAKING CLASS

De volta das férias, o alunado foi convidado a participar de nova conversation. Desta vez, os estudantes foram incumbidos de fingir que tinham dúvida a respeito de um determinado assunto de Química e como encontrá-lo. O interlocutor do outro lado da linha ensinava a lidar com a rede mundial argumentando numa frase curta e precisa de que tudo o que a gente precisa basta procurar no famoso Google. "So, google it!" Confira a foto dos alunos no momento da SPEAKING CLASS.


sexta-feira, 19 de março de 2010

DEBATE "FAMÍLIA X ESCOLA" FOI EXCELENTE


O primeiro tema geral escolhido pelos professores do Colégio Estadual prof. João de Oliveira para I unidade de 2010 foi “O papel da família na Escola”. Pensando em utilizar aquela proposta unindo ao conteúdo da unidade, sugeri a cada turma a divisão de dois grupos. Um defenderia a família, o outro; a escola. Ambos deveriam apontar falhas e críticas para que a dupla de advogados pudesse defender a causa. Os demais colegas poderiam se manifestar com a réplica após a argumentação do advogado. Com o intuito de desenvolver a linguagem utilizando a norma culta, foi proposto às turmas do 1º ano o cuidado para com o uso da linguagem coloquial em detrimento da norma padrão. Houve ainda numa outra oportunidade o julgamento de um crime bárbaro a fim de discutir a pena de morte. Nesse caso, a linguagem coloquial era notada pelas testemunhas e pelo réu. Já os advogados deveriam ter o cuidado para não cair no erro de usar gírias etc. Numa outra oportunidade, o alunado foi convidado a produzir um texto acerca do assunto.

Na audiência arrolada nas turmas do 2º ano o uso da língua padrão deveria ser uma constante por parte do colegiado dos advogados; já os pais não precisariam se policiar para cometer algum deslize. Quando ocorria, o próprio aluno corrigia de imediato. O cuidado sugerido à turma seria o de observar o uso do artigo ao lado do substantivo já que muitas palavras consideradas masculinas ou femininas não usam o artigo que o aluno imagina ser o correto (o estratagema, a vítima, a/o capital, o/a cura, o/a cisma, o/a moral etc). O projeto não chegou à conclusão nessas turmas porque houve mudança de horários.

Quanto ao 3º A, a aula prática rendeu um debate bem elucidativo e reflexivo sobre o tema. Pais e professores eram tão conscientes quanto o corpo de advogados. Anterior ao debate, a turma também foi convidada a elaborar uma propaganda na qual deveria constar alguma oração coordenada tal qual visto na 1ª unidade. O público foi alertado para o uso corrente das orações coordenadas e subordinadas no dia a dia sem que percebam o uso da sintaxe.Na próxima aula cada quarteto terá de apresentar uma música a fim de que os demais descubram o uso do trabalho desenvolvido.

quinta-feira, 11 de março de 2010

AQUELE REPÓRTER - Atividade de Língua e linguagem

ENSINO MÉDIO INOVADOR

Língua Portuguesa e Redação I - Prof. Jorge Leal

Leia com atenção o texto abaixo e responda às perguntas:

O repórter Marco Antônio, já trabalhava há 8 anos como repórter de rua, e não agüentava mais as situações as quais ele era submetido. Sentia-se revoltado com a falta de reconhecimento em seu trabalho e em um dia de fúria surtou em pleno ar.

O âncora diz:
- Então vamos direto com Marco Antônio diretamente do local, Antônio.
O repórter:
- Estamos diretamente do bairro vila cosmos com a moradora dona Geusina. Eela diz que a prefeitura não dá atenção ao bairro, não é isso dona Geusina?!
Dona Geusina:
- É sim seu repórti, a rente num guenta mais, eu já moro aqui há 40 anos e desde que eu vim pa cá, isso ta desse jeito e...
O repórter:
- Pára, pára... Sinceramente, a senhora mora aqui há 40 anos e desde que a senhora veio isso tá assim?! Será que em 20 anos não dava pra senhora imaginar que essa merda não ia melhorar?!
Dona Geusina:
- Mais as condição...
O repórter:
-“Mais as condição” ta errado, O CERTO É “MAS AS CONDIÇÕES”.
Dona Geusina:
- Enton, o senhô num quer entrar em casa pá vê como ta as minha coisa?
O repórter:
- Sim, vamos lá ver esse chiqueiro.
Dona Geusina:
- A minha casa ta rachano, por causa de falta de sarneamento balsico...
O repórter:
- PÁRA, NÃO COMEÇA, a sua casa é mais imunda que lá fora, a senhora tá preocupada com lá fora enquanto isso aqui ta um lixo? Já reparou que o cachorro tá lambendo a boca do seu filho? Porque tá sujo lá fora a senhora não limpa aqui dentro também é isso? Vingança? Tá de birra com o lixo é isso?
Dona Geusina:
- Mas a gente perdemo tudo, geladeira, máquina de lavar o meu....
O repórter:
- HAHAHAHAHA, Geladeira onde? A senhora tinha geladeira com geléia e tudo mais?! Fala a verdade?! MÁQUINA DE LAVAR?? HAHAHA, não tem nem fiação elétrica pra ter uma máquina aqui. Pára de mentir sua imunda, agora vai falar também que a chuva também levou a Jacuzzi que tava lá atrás no quintal né?! Levou o cofre com as jóias da família?!


(olha para câmera) O repórter:Não agüento mais cobrir história triste de pobre! Pobre vive dizendo que não tem nada, e quando tem enchente diz que perdeu tudo (um ajudante tenta conter)

1. Apresente erros de ortografia de acordo com a nova norma:

2. Que tipo de linguagem foi utilizado no texto: qual nível e a função presente:

3. Em que momento o repórter perdeu o controle da língua e começou a falar tão errado quanto à moradora?

4. Como você pode identificar o preconceito presente na reportagem: seria linguístico ou social? justifique

5. Desenhe o esquema com os elementos da comunicação:

6. Exemplifique com duas orações o uso da norma culta e da linguagem coloquial:

ATIVIDADE SOBRE LÍNGUA E LINGUAGEM - 1o ano

LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO MÉDIO INOVADOR Prof. Jorge Leal

ASA BRANCA (Luiz Gonzaga)

Quando oiêi a terra ardendo
Quà foguêra de São João
Eu perguntei a Deus do céu, ai
Pru que tamanha judiação?


Que brasero, que fornáia
Nem um pé de prnatação
Por farta d’água perdi meu gado
Morreu de sede meu alazão


Inté mesmo a asa branca
Bateu asas do sertão
Entonce eu disse, adeus Rosinha
Guarda contigo meu coração


1. Reescreva o texto utilizando a linguagem padrão.


1. Suponha que queira chamar uma pessoa até o local onde você está. Como faria para chamá-la, se ela fosse:
a) um idoso, como mais de 70 anos.

b) um colega da sua classe, com quem voce tem muita amizade.

c) um rapaz, que você não conhece.

2. Leia o texto abaixo e identifique o tipo de linguagem: O que justifica o uso dos acentos nas palavras?

Seu dotô me conhece ?

Patativa do Assaré

Seu dotô, só me parece

Que o sinhô não me conhece,

Nunca sôbe quem sou eu,

Nunca viu minha paioça,

Minha muié, minha roça

E os fio que Deus me deu.

Se não sabe, escute agora,

Que vou contá minha história,

Tenha bondade de uvi:

Eu sou da crasse matuta,

Da crasse que não desfruta

Das riqueza do Brasil.


3. Considere a frase a seguir: Justifique

“CEJA BEM VINDO E ESPRIMENTE A LINGÜIÇA”


4.Justifique o uso da língua no desenho à esquerda:


5. Apresente três exemplos de linguagem verbal e não-verbal

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